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sábado, 28 de agosto de 2010

E, já agora...


...Já comecei a trabalhar. Estou a adorar furar pessoas, nunca pensei! E, num tom um bocadinho sádico, dá-me um certo gozo chamar mariquinhas aos homens de barba rija que me pedem um piercing no mamilo, mas depois choramigam quando vêem a agulha...

A Saga Viagem VI

Isto já parece as obras de Santa Engrácia, Viagem Style. Vou deixar de ser preguiçosa e adiantar mais um post sobre a minha ida a Glastonbury. Não tenho muitos mais, podem estar descansados!

Hoje dedico-me às coisas interessantes, quiçá invulgares, com que me deparei naquela vila. Com suporte visual, claro está, para que os meus queridos também sintam que lá estiveram.



"Rabo Fechado" parece-me um bom nome para um bairro tuga


Um aviso que nos salva a vida?

"Tira-me daqui!"


Sim, é uma cabine telefónica. Sim, está cheia de... peluches. Nem pergunto nada...


A janela mais amiguinha do sexo feminino (e de alguns meninos, vá, admitam!)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Cogitações de nome

Como sabem, é hábito no nosso país os nossos paizinhos pegarem nos seus respectivos apelidos e darem-nos aos seus filhos aquando do registo. Como eu tenho paizinhos diferentes da norma, isso não aconteceu totalmente comigo.

Para começar, um dos meus apelidos foi cortado a meio. É um daqueles apelidos meio finórios, que teriam hífen aqui há uns anos atrás, e o meu pai decidiu que eu só era digna de ser meia finória, para não crescer com manias de que era gente. E assim, puf, vai-se um apelido.

O último nome da minha mãe é Gigante. Ela resolveu ter misericórdia da sua filha e não me deu o apelido, o que só revelou bom senso e capacidade de adivinhar o futuro, porque cresci tanto, mas tanto, que o alto do meu metro e cinquenta e seis centímetros ia ser demasiado para fazer juz ao nome. E assim, puf, vai-se outro apelido.

Deste modo, com tanta censura e corte, fico só com cinco apelidos. Está mal, porque a minha elevada condição social pede que tenha aí uns oito ou nove, devidamente hifenizados e com grafia estrangeirada, tipo, sei lá, um "Callaça" ou "Ghigantte." Tinha sido bonito, digo eu. É por estas e por outras que não apareço na Caras. Que pena.

Contudo, como a menina inteligente que sou, tive a espantosa e linda ideia de juntar o meu último nome com o apelido que a minha mãe me negou e criar toda uma nova personalidade, digna das revistas cor-de-rosa. Pus a cabeça a pensar muito, muito, e cheguei a duas combinações possíveis:
  • Gilaça
  • Cagante

Er... Pensando melhor, se calhar é melhor não.