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sexta-feira, 30 de março de 2007

A prendinha de aniversário da mamã


Ontem fui dar umas voltinhas e, como boa fêmea que sou, a voltinha descarrilou para uma espécie de shopping spree. Eis o resultado! Digam lá se não é digno da autora d'O Nicho do Gato Metaleiro...

Decidi que vai ser esta a prenda da minha mãe para mim, pelo meu aniversário. Sim, eu fiz anos em Janeiro, mas para manter a tradição, a compra da prenda é sempre uns mesitos depois... E, tendo em conta que já fiz uma festa de anos em Junho, estamos bem...

Estou satisfeita!

terça-feira, 27 de março de 2007

Miss... diva

Não há direito... há certas verdades que nunca deviam ser contadas!


You Are Miss Piggy

A total princess and diva, you're totally in charge - even if people don't know it.
You want to be loved, adored, and worshiped. And you won't settle for anything less.
You're going to be a total star, and you won't let any of the "little people" get in your way.
Just remember, piggy, never eat more than you can lift!

S.O.S.

Estou a dar em doida. Alguém jeitoso (com informática, com informática...) me explica porque carga d'águas a minha barra lateral foi parar ao fundo do meu blog? Não mudei nada no html, não mexi em nenhuma coisa nos settings...

Só os finórios que possuem Mackintoshs (sim, vocês sabem quem são) é que vêem a página de forma correcta... não percebo. É uma injustiça, um drama! Vou ali bater com a cabeça na parede e pedir desculpa por existir... e esperar pela alma caridosa que se ofereça para ajudar.

PS- Eu não falei mal dos Macs. Aliás, para vos provar a minha boa vontade, até estou disposta a aceitar um Apple portátil de presente... Só para vos mostrar que sou mesmo boa pessoa, pois é.

quarta-feira, 21 de março de 2007

Primavera ou A melhor forma de entrar nesta época do ano


Todos sabem que a Primavera começou ontem, dia 20. Eu poderia escrever uma prosasita toda catita acerca desta linda estação do ano, o calor, as abelhinhas e as flores, e coiso que tal... mas não. Em vez disso, vou-vos regalar com um episódio totalmente hipotético que, por sê-lo, na verdade não aconteceu... ahem.


Ora bem, passo a relatar: a je dirigiu-se (hipoteticamente, eu recordo) ao El Corte Inglès para fazer umas comprinhas, decidida a rechear a sua despensa com artigos de primeira necessidade - papel higiénico, tofu, legumes, bolachinhas, manteiga, queijos, etc. Demorei o tempo que foi necessário para adquirir as minhas coisas, paguei, dirigi-me à saída para o Metro... e foi aí que, hipoteticamente, começaram os problemas.


Bip bip bip! O alarme soa. Raios, pensei eu, lá tenho que parar e fazer ver ao segurança que não sou prima do Bin Laden ou uma cadastrada de primeira. Felizmente, estava com as minhas roupas à Dra Leonor, pelo que haveria mais hipóteses de me levarem a sério e de não manchar a minha imagem com coisas fúteis.

Pois bem, toca a passar os sacos, um a um, pelo alarme. O papel higiénico não era. Ufa. Os queijos também não.

Bip bip bip! Um dos sacos acusou-se. Seria a espuma de barbear? Seriam as lâminas de barbear? Não! Eram os famigerados preservativos! (Pai, se estás a ler isto, lembra-te que isto nunca aconteceu e é tudo fruto da minha imaginação adolescente... e a culpa é da Primavera...) Lá estava o segurança, de embalagem de borrachinhas na mão, a passá-las pelo alarme duas ou três vezes, enfaticamente, para ter a certezinha absoluta que era aquele o responsável pelo soar das campainhas. E, para quem não sabe, a saída para o Metro, fica mesmo em frente a uma zona super chique de restauração. Foi o delírio, a loucura. Ou antes, sê-lo-ia se isto se tivesse passado, evidentemente...


Estas situações hipotéticas só acontecem comigo, francamente...

sexta-feira, 16 de março de 2007

Telefonema - As Sequelas Que Nunca Morriam

Juro que não inventei isto. Decididamente, os deuses insistem em me dar material para vos deleitar...

Recebo hoje um telefonema, que correu desta forma tão fluida e mágica:

EU: Estou?
FULANO: Boa tarde, daqui fala do [nome da instituição], estou a falar com a Leonor Canudo?
EU: ... (a pensar se isto não será para os Apanhados) Desculpe?
FULANO: Leonor Canudo?
EU: (com uma vontade de me rir gigante, mas a tentar dominar-me. Eu dou-te o canudo!) Embora até possa ser parecido (imeeeenso!), o meu apelido é Calaça... mas pelo menos chamo-me Leonor...
FULANO: Aah... então é engano...
EU: Bem, mas eu chamo-me Leonor, haverá possibilidades de...?
FULANO: (cheio de vontade de se rir também) Então muito obrigado, desculpe!
EU: (quase a desmanchar-me e estragar o ar doutoral todo da conversa) Boa tarde...

Mas isto acontece-me só a mim, ou acontece-me só a mim? Canudo!

domingo, 11 de março de 2007

Carnaval é quando uma mulher quiser...

...e eu quero que seja hoje, pronto!


Eu sei, eu sei, trato-vos demasiado bem, até vos dou arte a ver. Aproveitem, que qualquer dia fico rica e cheia de meias novas e depois já não vai ser possível maravilhar-vos com estas pequenas coisas do quotidiano...


Ah, e para quem não sabe: o presidente do Banco Mundial fez recentemente uma viagem à Turquia e, lá, resolveu cometer o erro de visitar uma mesquita - digo erro porque, ao contrário de mim, que apenas tinha a meia rota no pé direito, o senhor tinha ambas as unhacas de fora. Uma ainda se aceita, pode ser considerado um fashion statement, mas duas... quer dizer, é preciso ter pudor e não mostrar logo os dedões todos, estraga o suspense da coisa... E, claro, sendo ele um homem todo importante, as fotos do evento (e seus respectives chispes) correram mundo. Resultado: algum simpático fabricante turco ofereceu-lhe uma dúzia de meias, garantindo-lhe que, se o produto dele tivesse sido originário de lá em primeiro lugar, nada daquilo aconteceria...


Agora eu pergunto: porque raio não me aparece um simpático turco e me oferta um parzinho de meias?! Eu também mereço, ora...
(não consegui arranjar as famosas fotos do presidente do Banco Mundial, se alguém tiver um link que me mande, eu agradeço...)

sexta-feira, 9 de março de 2007

Pensamento do Dia

Se eu comesse tarte de camelo, tirava-lhe as bossas primeiro antes de dar a primeira garfada.

Filosofia de bolso ou A arte de ter uma (des)conversa fabulosa

Há coisas na vida que são de extremo interesse, e uma delas é a arte da conversação absurda. A conversa absurda entretém a mente irrequieta na viagem do autocarro, na fila do pão e junto dos amigos mais esquizóides. Ora, é precisamente acerca desta última equação que é este post; acompanhem-me ao mundo das cogitações dos meus amigos e... pasmem-se, maravilhem-se, ou chamem a carrinha dos senhores das batas e tranquilizantes.


Era uma sexta-feira à noite (o que pode explicar muita coisa) e aquele grupo de pessoas consideradas, pelos seus empregadores e demais, bastante normais, resolveu introduzir uma questão essencial na vida de qualquer ser vivente e biológico: "Se tivesses que limpar o rabo a um legume, que legume seria esse?"




(e aqui convém introduzir uma pequena pausa e mencionar que eu não estava lá nessa noite. Sim, porque se estivesse, a coisa descarrilaria bem mais...)


Um deles pensou, pensou, e adiantou: se eu fosse limpar o rabo a um legume, esse legume seria a beterraba! Beterraba, perguntaram os restantes? Mas uma beterraba deixava o rabo roxo... Ah, replicou outro, mas isso seria se a mesma fosse cozida, ao que outro acrescenta que, além disso, a mesma teria que ser descascada. E, obviamente, se uma beterraba cozida e descascada está à mão, o rolo de papel higiénico também o estaria, e isso estragava o propósito de toda esta experiência imaginária... (ou não)


Sinceramente, acho que uma beterraba seria algo bastante incómodo para encostar ao rabiosque, mas isso sou apenas eu. Eu, se pudesse escolher um legume, acho que apelava ao orgulho lusitano vegetal que há em nós e apelava ao uso da couve portuguesa. Haverá algo mais poético que usar um vegetal de nome tão nosso para tratar de um incómodo no sim-senhor? Era ecológico, ora pensem num slogan ao género de "plantem uma couve e deixem as árvores em paz!" Ou ainda, "a melhor invenção desde o papel higiénico preto: a couve portuguesa verdinha e tenrinha, feita a pensar no seu conforto" (sim, porque reparem que nunca se fala em caca em anúncios de papel higiénico ou fraldas, sangue nos dos pensos... e toda a gente aprecia o politicamente correcto, especialmente quem vê televisão à hora da refeição...)


Então... convenci-vos? Já agora, aceitem o desafio dos meus amigos que não têm mais nada para fazer e digam de vossa justiça...