Ah sim, de votos. Vamos mudar o mundo, vamos fazer com que o nosso país se torne num país justo e realmente democrático. Ah, e vamos acabar com a corrupção e as injustiças. Exacto. Pois.
Ganhou o PS. Se tivesse ganho outro, faria diferença?...
domingo, 27 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Escolhas
No outro dia li um livro chamado Velocity de um autor que aprecio bastante, Dean Koontz. Embora não tenha achado o livro nada de demasiado marcante - o Sr. Koontz tem outros livros mais empolgantes -, apreciei bastante o conceito principal do argumento, que se aplica, certamente, à vida: escolhas.
Todos temos que fazer escolhas ao longo da vida. O que vamos vestir, se viramos à direita ou à esquerda, se bebemos sumo ou água, se pegamos no carro depois de umas cervejas... As escolhas que parecem pequenas, se não soubermos de antemão que escondem consequências mais alargadas, parecem inocentes e fáceis; a estas reservamos as nossas escolhas mais distraídas e não nos preocupamos muito. Virar à direita pode implicar conhecer um amigo para a vida e à esquerda dar a vida por um estranho, e o pobre inocente, que apenas tinha saído de casa para comprar pão, escolhe uma rota sem saber o que o espera...
Ficar parado e esperar que o Fado escolha por nós é, também, uma escolha em si. Ao escolher a inacção, deixo que outras forças me rodeiem e se mexam por mim, perco e ganho oportunidades sem querer tomar responsabilidade com elas.
Ultimamente, reparei que me furto a escolhas culinárias. Não sabendo o que comer, escolho o mesmo que o vizinho. Não tendo imaginação ou grande apetite, pergunto ao cozinheiro o que ele acha que eu vou gostar e sigo o conselho cegamente. Pedir aos outros que escolham o que me entra no estômago, começo a achar, foi uma forma de lidar com as escolhas todas maiores que se estão a aproximar desta nova fase da minha vida. Ao ser obrigada a escolher as grandes coisas, o meu cérebro fez birra e decidiu que eu iria bloquear na escolha das pequenas.
Mas enganem-se os que acharem que isto era um sintoma de angústia perante o acto decisório, pois estava a adquirir o gosto por tomar as rédeas da minha vida e enfrentar as suas consequências.
Contudo, como todas as coisas na vida, também às vezes queremos fazer escolhas grandes que nos dizem directamente respeito e não podemos, porque nem tudo depende somente de nós. Era o paraíso se pudéssemos decidir que o parente que está a morrer de cancro vai viver, ou que o vizinho detestável vai deixar de ouvir música pimba às nove da manhã de Domingo. Há coisas que, envolvendo terceiros, não podemos dobrar, influenciar, ou decidir. E, aqui, às vezes temos que nos sentar e esperar que a escolha seja feita por nós.
Descobri que, apesar de recear tomar grandes decisões, receio ainda mais perder a liberdade de as poder tomar. Por um lado, se isto me fez ter mais coragem para escolher um ou outro caminho sem saber de antemão o que este me reserva, também me mostrou que, por mais que queira poder escolher, há certas coisas cujo futuro apenas se sabe se não escolhermos nada e apenas nos focarmos no momento. Como tudo na vida, o meio termo é-nos imposto, no sentido em que podemos escolher umas coisas, outras não, e outras ainda, escolhem os outros por nós - num país ditador ou democrático, eu posso escolher respirar ou chorar, mas posso não poder escolher morrer debaixo de um autocarro ou ser morta numa carreira de tiro.
E ainda dizem que não se aprende nada a ler romances...
Todos temos que fazer escolhas ao longo da vida. O que vamos vestir, se viramos à direita ou à esquerda, se bebemos sumo ou água, se pegamos no carro depois de umas cervejas... As escolhas que parecem pequenas, se não soubermos de antemão que escondem consequências mais alargadas, parecem inocentes e fáceis; a estas reservamos as nossas escolhas mais distraídas e não nos preocupamos muito. Virar à direita pode implicar conhecer um amigo para a vida e à esquerda dar a vida por um estranho, e o pobre inocente, que apenas tinha saído de casa para comprar pão, escolhe uma rota sem saber o que o espera...
Ficar parado e esperar que o Fado escolha por nós é, também, uma escolha em si. Ao escolher a inacção, deixo que outras forças me rodeiem e se mexam por mim, perco e ganho oportunidades sem querer tomar responsabilidade com elas.
Ultimamente, reparei que me furto a escolhas culinárias. Não sabendo o que comer, escolho o mesmo que o vizinho. Não tendo imaginação ou grande apetite, pergunto ao cozinheiro o que ele acha que eu vou gostar e sigo o conselho cegamente. Pedir aos outros que escolham o que me entra no estômago, começo a achar, foi uma forma de lidar com as escolhas todas maiores que se estão a aproximar desta nova fase da minha vida. Ao ser obrigada a escolher as grandes coisas, o meu cérebro fez birra e decidiu que eu iria bloquear na escolha das pequenas.
Mas enganem-se os que acharem que isto era um sintoma de angústia perante o acto decisório, pois estava a adquirir o gosto por tomar as rédeas da minha vida e enfrentar as suas consequências.
Contudo, como todas as coisas na vida, também às vezes queremos fazer escolhas grandes que nos dizem directamente respeito e não podemos, porque nem tudo depende somente de nós. Era o paraíso se pudéssemos decidir que o parente que está a morrer de cancro vai viver, ou que o vizinho detestável vai deixar de ouvir música pimba às nove da manhã de Domingo. Há coisas que, envolvendo terceiros, não podemos dobrar, influenciar, ou decidir. E, aqui, às vezes temos que nos sentar e esperar que a escolha seja feita por nós.
Descobri que, apesar de recear tomar grandes decisões, receio ainda mais perder a liberdade de as poder tomar. Por um lado, se isto me fez ter mais coragem para escolher um ou outro caminho sem saber de antemão o que este me reserva, também me mostrou que, por mais que queira poder escolher, há certas coisas cujo futuro apenas se sabe se não escolhermos nada e apenas nos focarmos no momento. Como tudo na vida, o meio termo é-nos imposto, no sentido em que podemos escolher umas coisas, outras não, e outras ainda, escolhem os outros por nós - num país ditador ou democrático, eu posso escolher respirar ou chorar, mas posso não poder escolher morrer debaixo de um autocarro ou ser morta numa carreira de tiro.
E ainda dizem que não se aprende nada a ler romances...
Baú das Recordações: a Queca do Kiko
Estava eu a limpar os recônditos mais profundos deste blog, quando me deparei com este post antiguinho, ainda na lista dos não acabados. Limpei-lhe o pó, acabei de contar a história e resolvi soltá-lo ao mundo.
"A malta que me é mais próxima sabe que eu sou tarada por animais. Confesso é que, sinceramente, nunca pensei que pudesse haver animais que fossem tarados por mim... Mas assim é a dura realidade. Quem me manda ser irresistível?
Uma amiga pediu-me ajuda para tratar de um gato que estava no canil de Braga, a sofrer, recusando-se comer e deprimido. Lá o trouxe para casa. Estes lindos olhos azuis fizeram-me apaixonar por ele, e nem os seus miados constantes de pedido de atenção me esmoreceram o coração.
Este menino, que é lindo de morrer, como podem constatar, tem várias características que fazem dele um gato extremamente apetitoso (no sentido de "querido", evidentemente: se o usasse para fazer chat au gratin, suspeito que os deuses me castigavam por estar a gastar gás em vão com um nico de felídeo tão magrinho): miento, carente, ronronadeiro, amiguinho... "Peludo" constaria na lista de fofuras, não fosse eu andar a cuspir pêlos de semi-siamês sempre que lhe quero dar uma beijoca repimpada no lombo...
Outra característica dele que faz com que seja um nadinha de nada menos querido é... a sua excitação constante.
Eu pensava que o bicho miava desalmadamente porque queria festas e/ou companhia, mas afinal... as festas que sua felineza pretendia eram de outra natureza. Aqui estava um gato que sabia o que queria e não tinha medo de o dizer: amor inter-espécies!
O meu braço foi a fonte constante do interesse romântico do rapaz, que não se coibia de me puxar pela manga para conseguir o que queria. Pimba para aqui, pimba para ali, e ainda mandava vir se não me pusesse a jeito. Cheguei a estar um cd inteiro de música sem que o rapaz se cansasse de "amar" o meu braço. Ah, valente!
Claro que o bicho foi castrado. Assim ao menos acalmava. Ou pensei eu... quando o Kiko voltou do veterinário, ainda grogue da anestesia e decerto com as partes baixas doridas, a primeira coisa que fez foi... exacto. Amar-me. Raio do gato..."
de 12/05/2006
Este menino foi adoptado. Espero que a nova família tenha muitos braços para lhe emprestar...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Pensamento do Dia
Se estás a ouvir uma rádio gótica americana online, cheia de música típica para góticos, e a publicidade mais ouvida são os cartões de felicitações que se dão aos velhinhos no hospital...
...é um sinal do Apocalipse?
...é um sinal do Apocalipse?
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
MedCINECascais
Daqui a uma hora, Cascais recebe o primeiro festival de cinema relacionado com a medicina. Vão projectar longas e curtas-metragens cinematográficas com o tema... charã, coisas médicas!
Como qualquer festival que se preze, vai haver distribuição de prémios. Mas neste caso até os prémios estarão relacionados com a medicina, sendo que se irão debruçar sobre, entre outros, a Melhor Fotografia na Medicina, ou História com Factos Médicos Mais Correcta. E depois ainda dizem que os médicos são arrogantes, querem tomar conta do resto do mundo e impõem o seu inflexível ponto de vista às outras artes...
Dado que eu acho muito bem que haja este tipo de festa temática, sugiro que se criem outros, dentro de outros temas, a ver:
Como qualquer festival que se preze, vai haver distribuição de prémios. Mas neste caso até os prémios estarão relacionados com a medicina, sendo que se irão debruçar sobre, entre outros, a Melhor Fotografia na Medicina, ou História com Factos Médicos Mais Correcta. E depois ainda dizem que os médicos são arrogantes, querem tomar conta do resto do mundo e impõem o seu inflexível ponto de vista às outras artes...
Dado que eu acho muito bem que haja este tipo de festa temática, sugiro que se criem outros, dentro de outros temas, a ver:
- Enfermagem - para não andarmos às turras com o Sindicato dos Enfermeiros;
- Trolhas - um olhar sobre o fascinante mundo da argamassa, do tijolo, e de onde colocar um sobre o outro;
- Supermercados - uma visão apocalíptica, estilo Bergman, sobre o feijão-frade em lata;
- Abóboras - só porque são cor-de-laranja e ficavam bem na câmara;
- Informática - o fascinante mundo do código binário - se a história for pouco verosímil, levas com um disco duro na cabeça.
Vá, Cascais, segurem estas ideias, que valem ouro, e 'bora fazer um festival de jeito para o ano!
Mais informações aqui.
Pensamento do Dia
Se estiveres a passear fortuitamente num local relativamente tranquilo e de repente ouvires um gajo aos berros no corredor a dizer "Vira o morto, vira-o, vira o morto!"
...é sinal que chegaste ao meu local de trabalho. Bem-vindo.
...é sinal que chegaste ao meu local de trabalho. Bem-vindo.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
A blica do menino Jesus
Toda a gente sabe o que é um menino Jesus. Mas nem toda a gente sabe o que é uma blica. Estou aqui hoje para vos tirar da ignorância e desvendar uma teoria da conspiração como nunca imaginaram! Aqui vai.
Uma blica é, numa das ilhas dos Açores que não sei precisar - perdão, sou continental, para mim são todas ao molho e fé em sei lá o quê -, um pirilau. Exactamente, algures em território do macho latino lusitano há quem se refira a um pénis pelo nome fofinho e pouco predador de... "blica." Siga.
Por alturas do Natal, é costume os ilhéus andarem de porta em porta a celebrar o nascimento do menino Jesus à boa maneira portuguesa: cravando vinho ao próximo! Assim, as pessoas vão de vizinho em vizinho, batem à porta e dizem a misteriosa senha ("Bom dia, o menino Jesus mija!"), ao que ao interlocutor cabe o papel de acenar e oferecer um copito de pinga ao indivíduo sedento.
Até aqui nada de mais, claro. Uma pessoa vai a casa de outrem, afirma que uma criança a quem muitos atribuem poderes divinos faz xixi (será por ser divina que nos espantamos que tenha necessidades fisiológicas?) e a resposta é encherem-nos de vinho... tudo normalíssimo.
Pergunto-me que raio de conspiração terrorista é esta e porque raio é uma tradição antiga! Quem raio se lembrou de comparar a urina de uma criança - com poderes mágicos ou não, não deixa de ser uma criança e duvido que tenha uvas em vez de rins - a vinho e como diabos é possível que as pessoas bebam desse néctar depois de falarem tantas vezes em xixi! Aqui vão algumas respostas possíveis:
- O padre da ilha, movido pelo Espírito Santo, resolveu castigar os bêbedos, obrigando-os a receber a bela pinga só depois da humilhação de a referir como excreções renais;
- O padre da ilha, movido por Satã, resolveu dar a entender que a blica do menino Jesus era diferente das outras, para causar temor entre os locais, mas a coisa não funcionou e toda a gente achou que era bestial terem uma criança com poderes tão bebíveis;
- Foi uma manobra de marketing por parte dos fabricantes de fontes de pedra de querubins e dos vinhos Cooperativa Vinho Regional dos Açores;
- Os açorianos vivem numa latitude que interfere com o seu bom julgamento na época natalícia - o famoso anticiclone?
- Não me ocorre mais nada. Venha um açoriano e me atire uma pedra ou dê uma sugestão!
Assim sendo, não admira que haja açorianos de bom senso que neguem esta tradição e tentem fazer ver a luz aos procuradores de xixi tinto. Aqui vai uma conversa breve que se deu na ilha de Santa Maria:
- Ah, senhora, o menino Jesus mija! - e estende o copo.
- Não mija, não, que tem a blica atada! - e fecha a porta.
Mai nada.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Inaugura hoje!
O Mosteiro de Tibães, ex-libris de Braga, é inaugurado hoje. Adoro aquele espaço, estive lá há menos de um mês e vi como iria ficar o ambiente. Quem puder que lá vá, vale a pena!
A notícia em:
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/09-09-2009/renovacao-do-mosteiro-de-tibaes-termina-hoje-ao-fim-de-20-anos-17755957.htm
A notícia em:
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/09-09-2009/renovacao-do-mosteiro-de-tibaes-termina-hoje-ao-fim-de-20-anos-17755957.htm
terça-feira, 8 de setembro de 2009
"Publicidade Não Endereçada, Aqui Não"
Toda a gente já viu os famosos autocolantes amarelos colocados nas caixas de correio que recusam publicidade não desejada. Apesar de, por vezes, os distribuidores se "enganarem" e colocarem os seus anúncios de papel nas caixas de correio interditas, é um descanso saber que posso abrir o meu cubículo de metal e não ver lá uma tonelada de coisas que vão directamente para a reciclagem.
Se há coisas dessas para ambientes domésticos, porque raio não existe o mesmo sistema para veículos automóveis?! Porque raio são os meus limpa pára-brisas de acesso livre a qualquer badameco com um molho de folhas na mão? Ele é papeizinhos a mandar-me arranjar os dentes, ele é papeizinhos a dizer-me que é boa ideia emagrecer... Eu arranjo os dentes e emagreço quando me apetecer, pazinho!
A minha parte favorita vai para quando não reparo que tenho uma brochura no limpa pára-brisas e resolvo ligá-lo para limpar a vista, e eis que... papel molhado aos bocados por todo o vidro, sabonete líquido a escorrer, a escova que se mexe em sofrimento sem se livrar do hóspede indesejado, a visibilidade ainda pior do que quando tinha dois centímetros de pó ali pousados... ilumina o meu dia, a sério.
O meu carro começa a parecer uma central de restos de papel. Os leva-coisas nas laterais das portas já asfixiam com tanto papel inútil. O chão dos bancos traseiros começam a ficar bastante coloridos. Claro que nunca me lembro de levar um saco para apanhar tudo e deitar fora, e se calhar os distribuidores encaram esta confusão como sinal positivo para me encher o veículo, pobre vítima, de mais papéis...
Quero um autocolante de "Publicidade não endereçada, Aqui Não" para pôr no carro!
Se há coisas dessas para ambientes domésticos, porque raio não existe o mesmo sistema para veículos automóveis?! Porque raio são os meus limpa pára-brisas de acesso livre a qualquer badameco com um molho de folhas na mão? Ele é papeizinhos a mandar-me arranjar os dentes, ele é papeizinhos a dizer-me que é boa ideia emagrecer... Eu arranjo os dentes e emagreço quando me apetecer, pazinho!
A minha parte favorita vai para quando não reparo que tenho uma brochura no limpa pára-brisas e resolvo ligá-lo para limpar a vista, e eis que... papel molhado aos bocados por todo o vidro, sabonete líquido a escorrer, a escova que se mexe em sofrimento sem se livrar do hóspede indesejado, a visibilidade ainda pior do que quando tinha dois centímetros de pó ali pousados... ilumina o meu dia, a sério.
O meu carro começa a parecer uma central de restos de papel. Os leva-coisas nas laterais das portas já asfixiam com tanto papel inútil. O chão dos bancos traseiros começam a ficar bastante coloridos. Claro que nunca me lembro de levar um saco para apanhar tudo e deitar fora, e se calhar os distribuidores encaram esta confusão como sinal positivo para me encher o veículo, pobre vítima, de mais papéis...
Quero um autocolante de "Publicidade não endereçada, Aqui Não" para pôr no carro!
sábado, 5 de setembro de 2009
Ufa...
Há já algum tempo que tinha o Google adsense no meu blog. Era uma funcionalidade que fazia aparecer publicidade na minha página (decerto estarão lembrados dos fabulosos anúncios em português do Brasil sobre emagrecimento rápido) e a ideia era eu ganhar dinheiro com cada clique feito por terceiros. A ideia era também eu dar esse dinheiro a uma associação de protecção animal, mas infelizmente parece que o tuga médio não está interessado em emagrecer de modo brasileiro, pelo que nunca ganhei o suficiente...
Uma das regras para ter o adsense no meu blog era não poder fazer publicidade a marcas, produtos ou serviços. Tinha sempre que arranjar maneira de não falar directamente do objecto ou produto em si, o que, francamente, já se estava a tornar cansativo. Assim, resolvi retirar esse espartilho, essa PIDE internética e, daqui para a frente, passo a escrever o que me der nas reais ganas.
Por isso, aqui vai:
Opel!
Doritos!
Agências de Viagens Abreu!
Toalhitas Dodot!
Bimby!
Chocolate Continente!
Ufa, que alívio...
Uma das regras para ter o adsense no meu blog era não poder fazer publicidade a marcas, produtos ou serviços. Tinha sempre que arranjar maneira de não falar directamente do objecto ou produto em si, o que, francamente, já se estava a tornar cansativo. Assim, resolvi retirar esse espartilho, essa PIDE internética e, daqui para a frente, passo a escrever o que me der nas reais ganas.
Por isso, aqui vai:
Opel!
Doritos!
Agências de Viagens Abreu!
Toalhitas Dodot!
Bimby!
Chocolate Continente!
Ufa, que alívio...
Subscrever:
Mensagens (Atom)