O que é, a meu ver, muito positivo. Afinal de contas, era tempo de a Igreja Católica começar a recolher dividendos com as novas tecnologias, ou não? Desta forma, aposto que os cardeiais estão todos a magicar (salvo seja, que isto seria pecado também) as fórmulas certas para todos os novos actos condenáveis. Por exemplo, uma hora de internet corresponderia a duas horas de leitura da Bíblia, ler o jornal a uma...
Acho que, sinceramente, todas as penitências deviam ser substituídas, como aconselhou a Igreja Católica para muitas, pela leitura da Bíblia. Acho que o excesso de velocidade na estrada se resolveria imediatamente se os condutores fossem obrigados a ler três ou quatro capítulos das Sagradas Escrituras depois da infracção (especialmente se estiverem com os copos). Fugiu aos impostos? Nada que o Livro dos Livros não sare!
Sugiro, a bem da saúde de todos os órgãos eclesiásticos, o alargamento de mais actividades como pecadoras, a ver:
- mascar pastilha;
- ler banda desenhada (especialmente se não forem as Escrituras para crianças);
- ser marreta;
- gostar dos Marretas;
- gostar de Metal;
- falar com animais em tom infantil (ui, que me queimam as chamas infernais);
- gostar de artesanato (afinal de contas, é vaidade);
- cantar no duche;
- ter livros de cozinha;
- ler na casa-de-banho;
- gostar de futebol;
- reciclar revistas pornográficas;
- trocar os lençóis à cama mais que duas vezes ao mês.
O resto deixo à vossa consideração.
(NOTA: não me caiam em cima os católicos, que eu já avisei mais que uma vez que não existo, não sei quem sou nem onde moro. Grata)
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